Sem casas não haveria ruas - Eles, os de Orpheu


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Em Abril, o ciclo "Sem casas não haveria ruas" evoca a revolução literária e artística que foi a revista Orpheu. Dois números publicados e o terceiro que não chegou a sair do prelo bastaram para ficar na história como “o primeiro grito moderno que se deu em Portugal”.
Cem anos depois, regressamos aos órficos nas vozes de poetas, músicos e actores que lhes conhecem os ritmos, os ismos, a loucura e tudo.
No sábado dia 11, às 17h, na Casa Fernando Pessoa, Jp Simões diz Álvaro de Campos, Miguel Manso mergulha no vertiginismo de Raul Leal, Nuno Moura lê Ângelo de Lima, seu mestre de poesia, e Guilherme Mendonça dá voz a Fernando Pessoa, ortónimo, o arquitecto de Orpheu.

A entrada é livre.
O ciclo "Sem casas não haveria ruas" é uma parceria entre a Fundação José Saramago, a Casa Fernando Pessoa e a BOCA.


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